Ibama embargou 22 áreas na APP da UHE Corumbá IV, em Goiás, por construções irregulares, registrando 21 autos de infração e notificações para apuração de mais infrações.
Goiânia/GO (08 de abril de 2025) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou uma fiscalização em construções irregulares na Área de Preservação Permanente (APP) da Usina Hidrelétrica (UHE) Corumbá IV, em Goiás, entre 24 de março e 5 de abril. A operação resultou no embargo de 22 áreas e na emissão de 21 autos de infração, além de notificações para investigar outras possíveis infrações ambientais.
A APP da UHE Corumbá IV, que se estende por 100 metros a partir da cota máxima normal do reservatório, é vital para a proteção dos recursos hídricos e da biodiversidade do Cerrado. As intervenções irregulares nessa área comprometem a regeneração natural e causam danos significativos ao equilíbrio ecológico local.
Os agentes do Ibama identificaram diversas atividades que dificultam a recuperação da vegetação nativa e a manutenção dos serviços ambientais essenciais para a região. A fiscalização é um reflexo do compromisso do órgão em garantir a proteção ambiental e o cumprimento da legislação vigente.
Além das ações de fiscalização, o Ibama pode adotar outras medidas administrativas e judiciais para responsabilizar os infratores. Essas ações visam promover a regeneração das áreas degradadas e assegurar a preservação dos recursos naturais.
A operação do Ibama destaca a importância da fiscalização ambiental e a necessidade de conscientização sobre a preservação das APPs. O envolvimento da sociedade civil é fundamental para garantir a proteção dos ecossistemas e a promoção de práticas sustentáveis.
Nessa situação, a união da comunidade pode fazer a diferença na recuperação e proteção do meio ambiente. Projetos que visem a regeneração das áreas afetadas e a conscientização sobre a importância das APPs devem ser apoiados e estimulados pela sociedade.
Governo de São Paulo disponibiliza R$ 2,5 milhões para pescadores afetados. A linha de crédito emergencial, com juros zero, visa mitigar os impactos da mortandade de peixes no Rio Tietê.
Operação Ágata Decápoda II apreende 10.100 kg de pescado ilegal na Lagoa dos Patos, com multas de R$ 2,54 milhões e autuações por fraude fiscal. A fiscalização é crucial para a preservação.
Indígenas foram contidos com gás de pimenta após invadir o gramado do Congresso Nacional em Brasília, desrespeitando acordo de manifestação. A repressão gerou críticas de parlamentares.
Movimento "Mãos da Transição" destaca jovens agroecologistas, como Willians Santana e Ana Karoliny Calleri, que mostram resultados positivos e atraem novos agricultores para práticas sustentáveis.
Estudo revela a evolução da poluição por metais no Lago das Garças, destacando a queda do chumbo após 1986 e a persistência de outros metais, reforçando a necessidade de políticas ambientais eficazes.
Pesquisadores propõem Fundo de Royalties Verdes de US$ 20 bilhões para evitar exploração de petróleo na foz do Amazonas. A iniciativa visa compensar Estados e municípios, promovendo alternativas sustentáveis em meio a críticas sobre a exploração em áreas sensíveis.