Ministério da Saúde capacita agentes indígenas em Pesqueira, Pernambuco, para combater o Aedes aegypti, com novas vagas para curso de dengue e webinário para disseminar estratégias de prevenção.
O Ministério da Saúde intensificou suas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de doenças como dengue, Zika e chikungunya. Entre os dias 2 e 4 de abril, foi realizado um treinamento em Pesqueira, Pernambuco, com a participação de 25 agentes indígenas de saúde. A capacitação foi promovida por diversas instituições, incluindo a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) e a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai).
No treinamento, os agentes receberam orientações sobre prevenção e controle do mosquito, além de serem apresentados a tecnologias de monitoramento entomológico. Um dos principais focos foi o uso de ovitrampas, que são armadilhas simples para detectar e controlar a presença do vetor. Durante as atividades práticas, foram instaladas 22 ovitrampas e 4 armadilhas nas áreas indígenas, permitindo um monitoramento eficaz da população de Aedes aegypti.
Essas ferramentas são essenciais para avaliar a eficácia das medidas de controle e reduzir a quantidade de ovos e mosquitos no ambiente, contribuindo para a diminuição da transmissão das arboviroses. O treinamento é parte de uma estratégia mais ampla do Ministério da Saúde para enfrentar a dengue e outras doenças transmitidas pelo mosquito.
Além do treinamento, o Ministério da Saúde anunciou a criação de cinquenta mil novas vagas para um curso autoinstrucional sobre dengue, oferecido pela Universidade Aberta do SUS (Una-SUS). Essa iniciativa visa melhorar o atendimento e a formação profissional de agentes comunitários de saúde e outros profissionais da saúde em todo o país.
Nos próximos cem dias, conteúdos informativos e educativos serão enviados a cinquenta mil agentes comunitários de saúde, profissionais do programa Mais Médicos e residentes. Também está programado um webinário para reunir lideranças do Programa Mais Médicos, com o objetivo de disseminar estratégias de combate à dengue, alcançando cerca de vinte mil pessoas.
Essas ações são fundamentais para reduzir casos graves e óbitos relacionados à dengue. A união da sociedade civil pode ser um grande apoio para fortalecer essas iniciativas e garantir que mais pessoas tenham acesso a informações e recursos para combater as arboviroses. Projetos que promovem a saúde e a educação devem ser incentivados, pois podem fazer a diferença na vida de muitas comunidades.
Microplásticos foram detectados em testículos humanos, associando-se a doenças inflamatórias intestinais e complicações cardíacas. O estudo de Matthew Campen, da Universidade do Novo México, revela a ubiquidade dessas partículas no corpo humano, exigindo ações para reduzir a exposição. Especialistas sugerem evitar alimentos ultraprocessados e trocar recipientes plásticos por opções de vidro para minimizar riscos à saúde.
Círculo Saúde investe R$ 8 milhões em novo Centro de Cardiologia em Caxias do Sul. A reestruturação visa oferecer serviços integrados e de alta qualidade, com previsão de expansão até 2026.
Alzheimer pode afetar pessoas antes dos 65 anos, com até 5% dos casos sendo precoces. A Alzheimer’s Association lista 9 sinais de alerta para diagnóstico precoce e tratamento.
Nova UBS de Santa Maria, com custo de R$ 10,6 milhões, será entregue em abril. A construção, que inicialmente custaria R$ 3,4 milhões, enfrentou atrasos por adequações e chuvas. A unidade atenderá até 300 pacientes por dia, melhorando a saúde local.
A doença de Alzheimer impacta as finanças das famílias brasileiras, exigindo planejamento sucessório e proteção legal. Com mais de 1,7 milhão de pessoas afetadas no país, a urgência de um debate sobre apoio a idosos com demência é evidente. O planejamento financeiro é essencial para evitar perdas significativas e garantir a dignidade dos afetados.
Dia do Infectologista, em 11 de abril, destaca a atuação essencial desses profissionais. No dia 24, Hospital de Base do DF lança programa para reduzir infecções cirúrgicas.