Ator Alan Rocha denuncia agressão racista contra seu filho com deficiência em colégio no Rio de Janeiro. A escola suspendeu o agressor, mas o caso continua em discussão.
O ator Alan Rocha, conhecido por seu papel no filme “Vitória” (2025), compartilhou nas redes sociais um incidente de racismo e agressão física que seu filho, estudante de um colégio particular no Rio de Janeiro, sofreu. O episódio ocorreu na última sexta-feira, quando o menino, que é uma Pessoa com Deficiência (PCD) e possui Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) e Deficiência Intelectual (DI), foi empurrado e ofendido com insultos raciais por um aluno de outra turma.
Segundo Alan, o filho não conhecia o agressor e não teve qualquer interação anterior com ele. Devido às suas condições, o estudante não conseguiu se defender adequadamente. O ator destacou a solidariedade dos colegas de classe, que se mostraram indignados com a atitude do agressor e procuraram a coordenação da escola para relatar o ocorrido.
A escola decidiu suspender o aluno que cometeu a agressão, mas não o expulsou. Uma reunião com a direção foi agendada para discutir o incidente. Alan expressou que o caso ainda não está encerrado e agradeceu o apoio recebido, especialmente dos amigos de seu filho e suas famílias.
O relato de Alan Rocha traz à tona questões importantes sobre a inclusão e o respeito às diferenças nas instituições de ensino. A situação evidencia a necessidade de um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos os alunos, independentemente de suas condições. O apoio da comunidade escolar é fundamental para combater atitudes racistas e promover a empatia.
Além disso, a repercussão do caso pode servir como um alerta para outras instituições sobre a importância de políticas efetivas contra a discriminação e a violência. A atuação rápida e solidária dos colegas do menino é um exemplo de como a união pode fazer a diferença em situações de injustiça.
Nesta situação, a mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a inclusão e a educação sobre diversidade nas escolas. Projetos que visem a conscientização e a prevenção de atos de racismo e violência devem ser incentivados, contribuindo para um ambiente mais justo e respeitoso para todos.
Giovanna Vlašić, professora e criadora de conteúdo, compartilha sua jornada como autista e neurodivergente, promovendo inclusão e enfrentando desafios sensoriais. Após anos de bullying e múltiplas mudanças de escola, ela encontrou sua voz nas redes sociais, ajudando outros a entenderem o autismo.
Milhares de indígenas se reúnem em Brasília para o Acampamento Terra Livre 2024, buscando incluir a demarcação de terras nas metas climáticas da COP30. A mobilização visa fortalecer a luta por direitos territoriais e climáticos.
Vereador Leniel Borel homenageia garis que resgataram bebê do lixo, destacando a importância da entrega voluntária de crianças e a esperança que a bebê Vitória representa.
Brasília celebra 65 anos com ações da Secretaria de Justiça e Cidadania, promovendo inclusão e bem-estar em diversas áreas, como saúde, educação e segurança. A Sejus-DF realiza campanhas sobre drogas, eventos para idosos, combate ao trabalho infantil e violência sexual, além de educação antirracista e segurança para mulheres.
Secec-DF abre inscrições para o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura em 2025. O limite orçamentário é de R$ 14,25 milhões, com prazos definidos para projetos culturais.
Danni Suzuki é nomeada Apoiadora de Alto Perfil da ACNUR e produz documentário sobre crianças refugiadas, enquanto continua sua carreira na TV e no cinema.