Avenida Jornalista Moacir Padilha, em Duque de Caxias, foi devastada por chuvas, causando alagamentos e perdas significativas para comerciantes, como Ivanete Lourenço, que estima R$ 6 mil em danos.
A avenida Jornalista Moacir Padilha, localizada em Jardim Primavera, sofreu severos alagamentos após fortes chuvas que atingiram Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, neste sábado (5). Moradores e comerciantes da região enfrentam perdas significativas, com muitos relatando danos em seus estabelecimentos. A situação é crítica, e a comunidade clama por ações efetivas da prefeitura para resolver o problema recorrente de alagamentos.
Ivanete Lourenço, conhecida como Tia Silva, é uma das afetadas. Dona de um comércio de alimentos, ela perdeu toda a mercadoria e estima um prejuízo de cerca de R$ 6 mil. "Eu corri para salvar as coisas, mas, quando uma onda de lama vem, derruba tudo", desabafou. A comerciante lamenta a perda de frangos, freezers e outros produtos, e expressa sua frustração com a falta de soluções para os alagamentos que ocorrem sempre que chove intensamente.
Segundo Ivanete, a situação é recorrente na região. "Basta dar uma chuva mais forte para a água entrar em meu estabelecimento", afirmou. Ela critica a abordagem da prefeitura, que realiza apenas limpeza superficial nas ruas, sem resolver o problema de drenagem. "Quando a água vem, ela quer ir embora e não acha saída. Se está entupido, a tendência é subir", completou, demonstrando sua revolta com a ineficácia das medidas adotadas.
O EXTRA tentou contato com a prefeitura de Duque de Caxias para obter um posicionamento sobre os bueiros entupidos e as obras solicitadas pelos moradores, mas ainda não obteve resposta. Enquanto isso, a comunidade continua a contabilizar os estragos e aguarda por socorro. "Não tem como trabalhar", lamentou Tia Silva, que se vê sem opções para reerguer seu negócio após a tragédia.
Além do Jardim Primavera, outras áreas de Duque de Caxias também foram afetadas. A rodovia Washington Luís apresentou bolsões d'água, e a subida da serra de Petrópolis ficou fechada temporariamente devido a medidas de segurança. A situação se complicou em diversos pontos, refletindo a gravidade das chuvas que atingiram o estado do Rio de Janeiro.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na recuperação das vítimas e na promoção de melhorias na infraestrutura local. Projetos que visem apoiar os comerciantes e moradores afetados são essenciais para que a comunidade se reergue e enfrente os desafios impostos pelas chuvas. A solidariedade pode transformar essa realidade e ajudar a construir um futuro mais seguro para todos.
Intensas chuvas em São Paulo causaram alagamentos e interdições. Ubatuba registrou 177 mm, resultando em desabrigados e quedas de árvores. Estado de atenção em São Sebastião.
- O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) teve 14 atendimentos graves em 2025. - Não houve vítimas por arma de fogo durante o Carnaval de 2025, um avanço. - Em 2024, o HBDF registrou 17 pacientes graves e 12 com lesões por armas. - Medidas de segurança e campanhas educativas impactaram positivamente os foliões. - Quatro cirurgias de emergência foram realizadas, incluindo um caso grave de atropelamento.
Fortes chuvas no Rio de Janeiro causam desaparecimento de mulher em Belford Roxo. Corpo de Bombeiros realiza buscas após registro de 187 milímetros de chuva em 24 horas.
Moradores do Parque Mambucaba, em Angra dos Reis, enfrentam alagamentos e falta de alimentos após fortes chuvas. Prefeitura declara emergência e comunidade se mobiliza para ajudar.
Angra dos Reis enfrenta severo temporal com 270 mm de chuva, resultando em alagamentos e deslizamentos. Defesa Civil emite 24 alertas e evacua 112 pessoas. Estado de emergência decretado.
Petrópolis e Angra dos Reis enfrentam emergências devido a chuvas intensas, com centenas de desalojados e risco elevado de deslizamentos. Prefeituras buscam recursos para recuperação.