Menino de 2 anos sofre afogamento em piscina e entra em parada cardiorrespiratória. Após ser resgatado por familiares e levado ao quartel dos bombeiros, a criança recebeu reanimação por 30 minutos, conseguindo restabelecer os batimentos cardíacos. Ele foi transportado inconsciente ao Hospital de Base. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal investiga as causas do afogamento.
Um menino sofreu um acidente de afogamento em uma piscina no Riacho Fundo 1, nesta terça-feira, 15 de abril. Após o incidente, a criança foi levada por familiares ao quartel dos bombeiros da região. Ao chegar, o garoto entrou em parada cardiorrespiratória, o que gerou uma situação crítica.
As equipes de bombeiros iniciaram imediatamente os protocolos de reanimação cardiopulmonar. Após aproximadamente 30 minutos de manobras, os militares conseguiram restabelecer os batimentos cardíacos da criança. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) informou que, durante a avaliação, o menino estava em parada cardíaca.
Após a reanimação, a criança foi transportada inconsciente ao Hospital de Base, onde recebeu atendimento médico especializado. O estado de saúde do menino não foi divulgado, mas a situação é considerada grave, dada a natureza do incidente.
O CBMDF ainda não possui informações sobre as causas do afogamento. O caso levanta preocupações sobre a segurança em áreas de lazer, especialmente em relação a crianças pequenas. É fundamental que os responsáveis fiquem atentos e adotem medidas preventivas para evitar acidentes desse tipo.
Incidentes como este ressaltam a importância de campanhas de conscientização sobre segurança em piscinas e ambientes aquáticos. A educação sobre primeiros socorros e a presença de equipamentos de salvamento podem fazer a diferença em situações de emergência.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo ações que visem a segurança e a prevenção de acidentes. Projetos que incentivem a educação em segurança aquática e o suporte a vítimas de acidentes são essenciais para fortalecer a comunidade e garantir um ambiente mais seguro para todos.
Câmara dos Deputados aprova programa de saúde mental para idosos, priorizando vulneráveis e cuidadores. Medida visa melhorar qualidade de vida e acolhimento dessa população.
Luciene de Souza, 27 anos, acusa médica de lesão corporal após complicações em cirurgia. Após implante de silicone, Luciene perdeu audição e mobilidade. A Polícia Civil investiga a médica Sandra Patricia Naranjo Gonzalez, que nega falhas.
Pesquisadores da Universidade do Alabama identificam golpes na cabeça e agrotóxicos como fatores de risco modificáveis para a doença de Parkinson. O estudo, que analisou 1.223 voluntários, revela que esses fatores podem prevenir até um terço dos casos diagnosticados. A pesquisa destaca a importância de eliminar produtos químicos tóxicos e tornar esportes de contato mais seguros para reduzir diagnósticos da doença.
Neste sábado (12), celebramos o Dia do Médico Obstetra e o Dia Nacional do Enfermeiro Obstetra, destacando a atuação essencial desses profissionais no cuidado de gestantes e bebês. O Hospital Regional de Santa Maria, único no DF com linha de cuidado obstétrico, realizou 954 partos nos primeiros meses de 2025, com 50% cesáreas, priorizando um atendimento humanizado.
Bebês do Hospital Regional de Ceilândia participaram de ensaio fotográfico de Páscoa, promovendo laços afetivos entre mães e filhos. A iniciativa da equipe de Atenção Domiciliar visa fortalecer vínculos durante o tratamento em casa, essencial para a saúde mental materna.
A pesquisadora Michele Prado alerta sobre a radicalização online entre jovens, destacando a crueldade em transmissões ao vivo e a coação em plataformas digitais. Ela enfatiza a importância do diálogo aberto entre pais e filhos para identificar sinais de radicalização e prevenir ações violentas.
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