Jaguatirica resgatada em Uruará, Pará, após ser mantida em cativeiro. Fazendeira foi multada em R$ 10 mil e deve remover imagens do animal das redes sociais. Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) resgataram uma jaguatirica que vivia em condições inadequadas em uma fazenda no município de Uruará, no Pará. O resgate ocorreu após denúncias de que a fazendeira explorava a imagem do animal em redes sociais para monetização. Durante a vistoria, foi constatado que o felino estava exposto a riscos de saúde, como a leishmaniose, e tinha acesso a áreas perigosas da casa. A fazendeira foi multada em R$ 10 mil e notificada a retirar as imagens do animal, sob pena de multa diária. O animal será reabilitado em um Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) antes de ser reintegrado à natureza.
Uma jaguatirica foi resgatada por agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em uma fazenda no município de Uruará, no Pará. O resgate ocorreu após denúncias de que a fazendeira mantinha o animal em cativeiro e o utilizava em redes sociais para monetização. A jaguatirica estava em condições inadequadas, exposta a riscos de saúde, como a leishmaniose.
Nos vídeos divulgados, o felino aparecia em situações impróprias para sua espécie, como sendo segurado no colo da influenciadora, deitado na cama e interagindo com outros animais, incluindo cães e galinhas. Além disso, a dieta oferecida ao animal não era adequada, comprometendo ainda mais sua saúde. Durante a vistoria, os agentes do Ibama encontraram os cães da fazenda com sinais da doença, que pode ser transmitida a humanos e felinos.
A jaguatirica foi encontrada em cima de um guarda-roupa dentro da casa, onde tinha acesso a áreas com herbicidas, o que representava um risco adicional à sua saúde. O animal foi encaminhado a um Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, onde passará por reabilitação antes de ser reintroduzido à natureza. A origem da jaguatirica ainda é desconhecida, mas pode estar relacionada à caça de sua mãe ou ao seu abandono.
A fazendeira foi multada em R$ 10 mil, conforme a Lei de Crimes Ambientais, que proíbe a posse e exploração de animais silvestres sem autorização. Além da multa, ela recebeu uma notificação para remover as imagens do animal das redes sociais, com penalidades diárias em caso de descumprimento. O superintendente do Ibama no Pará, Alex Lacerda de Souza, destacou a importância de manter animais silvestres em seu habitat natural.
O caso levanta questões sobre a exploração de animais silvestres nas redes sociais e os riscos associados à manutenção desses animais em cativeiro. A saúde e o bem-estar dos animais devem ser priorizados, e a sociedade precisa estar atenta a essas práticas ilegais que comprometem a fauna brasileira. A conscientização sobre a conservação das espécies é fundamental para evitar situações semelhantes no futuro.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo a proteção e a reabilitação de animais silvestres. Projetos que visam a conservação da fauna e a educação ambiental são essenciais e podem ser apoiados pela sociedade civil, contribuindo para um futuro mais sustentável.
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Cadela agredida em Recanto das Emas é resgatada pela Polícia Civil do Distrito Federal após vídeo viralizar. Mulher de 62 anos é autuada por maus-tratos. Justiça busca proteção animal.
Vereador de Taquaral, Goiás, atropela cadela e não presta socorro; caso gera revolta nas redes sociais e é investigado pela Polícia Civil. Renato Rodrigues se defende em vídeo.
Scooby, cão resgatado em Fortaleza, foi adotado após tratamento e indenização. Após mais de duas semanas de cuidados, Scooby, que enfrentou maus-tratos, agora vive com sua nova tutora, Stefani Rodrigues, fundadora da ONG Anjos da Proteção Animal. A Justiça aceitou um pedido de indenização por dano moral em nome do cão contra sua ex-tutora, que poderá ser condenada a até cinco anos de prisão.
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