Exercícios físicos regulares podem combater a depressão, segundo estudos recentes. A Organização Mundial da Saúde recomenda 150 minutos de atividade moderada semanalmente, destacando a importância do prazer na prática.

Estudos recentes confirmam que a prática de exercícios físicos pode ser um aliado eficaz no combate à depressão. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os indivíduos realizem pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, o que equivale a cerca de 30 minutos diários. Essa abordagem não apenas melhora a saúde física, mas também promove o bem-estar emocional, destacando a importância de manter uma rotina de exercícios.
Pesquisas indicam que os benefícios da atividade física vão além da biologia. O exercício regular não apenas atua nos neurotransmissores, que são responsáveis pela sensação de bem-estar, mas também desempenha um papel social significativo. A interação com outras pessoas durante a prática de atividades físicas pode ajudar a criar laços e fortalecer a saúde mental.
Além disso, o aspecto comportamental é crucial. Criar o hábito de se exercitar de forma contínua é fundamental para afastar os sintomas depressivos. A OMS sugere que, para aqueles que optam por exercícios mais intensos, como corridas, a duração mínima deve ser de 20 minutos, permitindo um maior número de dias de descanso.
É importante ressaltar que a atividade física deve ser encarada como uma ferramenta de saúde e prazer, e não como uma obrigação. Quando os exercícios se tornam um fardo, a motivação pode diminuir, tornando a prática menos eficaz. Portanto, encontrar uma atividade que traga satisfação é essencial para manter a regularidade.
Para aqueles que enfrentam dificuldades em sair de casa, é fundamental buscar ajuda profissional. Consultar um médico ou terapeuta qualificado pode ser um passo decisivo para melhorar a qualidade de vida e superar a depressão. O apoio especializado é vital para desenvolver estratégias que incentivem a prática de exercícios e a socialização.
Nesta perspectiva, iniciativas que promovam a saúde mental e incentivem a prática de atividades físicas devem ser valorizadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem ajudar aqueles que enfrentam dificuldades emocionais e promovendo um estilo de vida mais ativo e saudável.

Estudo recente indica que o suco de romã pode reduzir a glicemia em até 15 minutos, devido à presença de antioxidantes como antocianinas, oferecendo nova esperança no controle do diabetes tipo 2.

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Até 2030, expiração de 1,5 mil patentes de medicamentos permitirá genéricos mais acessíveis, beneficiando consumidores e o SUS. Novo Nordisk busca extensão da patente da semaglutida, com decisão do STJ pendente.

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A aprovação do lenacapavir nos EUA como PrEP injetável semestral pode revolucionar a prevenção do HIV, mas enfrenta barreiras regulatórias e econômicas para ser incorporado ao SUS no Brasil.

A solidão, reconhecida como uma epidemia moderna, afeta a saúde pública, associando-se a doenças graves. Especialistas pedem ações, como ministérios da solidão, para enfrentar essa crise crescente.