Adélia Prado, aclamada poeta brasileira, conquista o Prêmio Camões de 2024 e o Prêmio Machado de Assis. João Silvério Trevisan é finalista em prêmios literários com "Meu irmão, eu mesmo".
Adélia Prado, uma das poetas mais renomadas do Brasil, foi anunciada como vencedora do Prêmio Camões de 2024, apenas uma semana após receber o Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras. Com 89 anos, a mineira continua a ser uma referência na literatura nacional, celebrando suas conquistas em um cenário literário vibrante.
O projeto História Além Muros, idealizado por Daniela Chindler, também se destacou recentemente. Este programa de incentivo à leitura, voltado para mulheres em situação de privação de liberdade, reuniu 130 detentas do Talavera Bruce e foi semifinalista do Prêmio Jabuti de 2024 na categoria Inovação. A iniciativa busca transformar vidas por meio da literatura, promovendo a inclusão e a educação.
João Silvério Trevisan, escritor paulista de 80 anos, também está em evidência. Sua obra "Meu irmão, eu mesmo" foi selecionada como finalista em importantes prêmios literários, incluindo o Jabuti e o Oceanos. Trevisan, conhecido por sua contribuição à literatura brasileira, continua a impactar o cenário cultural com suas narrativas envolventes.
Os jurados que avaliaram a categoria de Trevisan incluem Mànya Millen, editora assistente, Bernardo Mello Franco, colunista, Cora Rónai, também colunista, e um representante da Academia Brasileira de Letras, que foi a vencedora na categoria em 2023. A diversidade de vozes na avaliação reflete a riqueza da literatura contemporânea.
Esses eventos ressaltam a importância da literatura como ferramenta de transformação social e cultural. A premiação de Adélia Prado e o reconhecimento de projetos como História Além Muros demonstram que a literatura pode ser um caminho para a inclusão e a mudança de vida, especialmente em contextos desafiadores.
Iniciativas como essas merecem ser apoiadas e ampliadas. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, contribuindo para que mais projetos culturais e sociais ganhem vida e ajudem aqueles que mais precisam. O apoio a essas causas é fundamental para promover um futuro mais justo e igualitário.
Professora Paula Vergara da Silva, de 43 anos, morreu eletrocutada em hostel no Rio Grande do Norte. O corpo foi trasladado para Pelotas, onde ocorrerá o velório.
Atriz Maria Gladys está desorientada e sem dinheiro em Santa Rita de Jacutinga. Sua filha faz apelo nas redes sociais pedindo ajuda financeira para resgatá-la.
Integrantes da AfroReggae Audiovisual resgataram oito jovens do tráfico no Complexo da Maré. Durante gravações, jovens pediram ajuda para deixar o crime, destacando a importância das iniciativas sociais na comunidade.
Padre Lucas Gonçalves, em tratamento contra linfoma de Hodgkin, arrecadou R$ 92 mil em três dias com apoio de mais de 1,8 mil doações. Meta é R$ 120 mil. Contribua!
Professor de artes, Jean Fernando da Silva, foi selecionado para expor no Carrousel du Louvre, em Paris, e busca R$ 20 mil para custear a viagem. Reconhecimento internacional marca sua trajetória.
Mariana Costa, cearense de 36 anos, superou câncer e a perda do pai para ser aprovada em Medicina na UFCA, visando especializar-se em oncologia e ajudar outros pacientes.